A escravidão de indígenas e negros no Brasil durou mais de 300 anos e é inadmissível que ainda hoje o país conviva com discriminação e violência
Um capítulo triste e inaceitável da história do Brasil é a escravidão de indígenas e negros. De acordo com os livros de história, desde o começo efetivamente da colonização europeia aqui, por volta de 1530, o regime de escravidão foi utilizado para exploração de mão de obra. Mas já basta de racismo, preconceito, desrespeito e injustiça. O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Municipal de Campinas (STMC) luta pelo fim dos diversos tipos de violência e descaso contra negros e os povos originários neste Dia da Consciência Negra. 
No serviço público, sempre defendemos a igualdade de oportunidades, o sistema de cotas e políticas públicas antirracistas. A cor da pele NÃO PODE ser uma condicionante que defina a condição de um ser humano em relação ao outro. Somos todos iguais.
Entretanto, ainda vivemos em um país, e num mundo, onde o racismo, o preconceito e a violência contra negros e povos originários fazem parte do dia a dia da sociedade. É inadmissível normalizar esses crimes e aceitar que os casos continuem acontecendo sem punição exemplar.
O Dia da Consciência Negra marca a luta por dignidade, pelo fim do racismo, pela igualdade e para reparar os mais de três séculos de escravidão em um país que ainda precisa se confrontar com os seus erros históricos e promover justiça social.
SEJAMOS TODOS ANTIRRACISTAS E VAMOS LUTAR EM DEFESA DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DOS NEGROS!
