Audiência pública realizada pelo Instituto no dia 19 de outubro mostrou despreparo de diretores e preocupação com o futuro da nossa previdência
Um exemplo foi o Diretor Administrativo, Jessé Bruschi Ferreira, que quer cortar água e luz de imóveis desocupados e salas fechadas do Camprev ao invés de locá-los para gerar dinheiro para o caixa do Instituto. Lembramos que ele só está no cargo por força de decisão judicial.
A Diretora Previdenciária, Margarete Morelli, vive informando prazos diferentes para o processo de aposentadoria tramitar no Camprev. Há denúncias de assédio moral na diretoria dela. O STMC vai solicitar explicações e informar aos órgãos judiciais competentes para investigar essa prática absurda.
Na Diretoria Financeira, a situação é terrível. O diretor financeiro, Luís Carlos Moreira Miranda, conhecido como Baixinho, não soube gerenciar os investimentos e a rentabilidade foi vergonhosa de 1,24%. Perdemos 13,21% (aproximadamente R$ 130 milhões) no primeiro ano da nova diretoria. A meta atuarial estabelecida pelos órgãos fiscalizadores era de 14,45%.
Cadê o presidente Marionaldo Maciel e os conselheiros do Camprev (que custam quase meio milhão de reais por ano aos aposentados e servidores) que não estão vendo o barco afundar com uma diretoria tão despreparada?
Chamamos os servidores e aposentados para refletirem sobre o que acontece no Camprev e juntos vamos cobrar dos diretores e presidência ações para garantir a sustentabilidade da nossa previdência.
O boletim será entregue nos locais de trabalho e também ficará disponível no nosso site www.stmc.org.br.