A prática da Dança Circular é antiga e pode ser definida como uma meditação ativa, realizada com os participantes em movimento. Nela, os praticantes encontram tranquilidade e autoconhecimento. A prática não requer muito esforço físico, apesar de trabalhar diversos músculos. Por essa razão, é muito indicada para a terceira idade.
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Hoje foi dia dos aposentados/as e pensionistas despertarem o corpo e alegrarem o espírito com a dança circular. A atividade lúdica é uma forma de dispersar sentimentos ruins e energizar a alma. A técnica é simples: de mãos dadas e em roda, os participantes cantam e dançam com movimentos leves. A terapia é uma forma lúdica dos associados/as ativarem a coordenação motora, relaxarem a mente e interagirem.
Antes da dança, eles/as tomaram um nutritivo e gostoso café da manhã. A dinâmica começou às 10h, comandada pela professora Mairany Gabriel. A atividade tem ainda recursos audiovisuais, que ajudam os aposentados/as a “entrarem no clima”. Depois da dança, os associados/as conversaram e trocaram impressões sobre a atividade do dia.
A prática da Dança Circular é antiga e pode ser definida como uma meditação ativa, realizada com os participantes em movimento. Nela, os praticantes encontram tranquilidade e autoconhecimento. A prática não requer muito esforço físico, apesar de trabalhar diversos músculos. Por essa razão, é muito indicada para a terceira idade.
HISTÓRIA
Há diversas versões para a origem da Dança Circular. Ela já era praticada por muitas civilizações antigas, como ritual de fertilidade e amor. Mas a dança circular moderna foi reinventada pelo polonês Bernhard Wosien, bailarino, pedagogo da dança, desenhista e pintor.
Foi em Findhorn, Escócia, em 1976, que Wosien ensinou pela primeira vez uma coletânea de danças aos habitantes da pequena cidade.
