“A CTB é uma central de luta. Nasceu no calor da crise econômica mundial (deflagrada em 2007) e completará 10 anos em 2017, lutando contra outra grave crise que vem dominando o país. E a realização do congresso, neste cenário conturbado e hostil à classe trabalhadora, será em si mesma um ato político de resistência, unidade e força contra a brutal ofensiva neoliberal que vem atacando direitos sociais e trabalhistas no país”, disse Adilson Araújo, presidente nacional da CTB.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) entra na reta final do seu 4º Congresso Nacional que acontecerá em Salvador, entre os dias 24 e 26 de agosto de 2017. O evento marca os dez anos da Central e deve reunir 1,2 mil delegados/as de todo o Brasil, eleitos nos congressos estaduais. Falta apenas o Congresso de Goiás (5/08) para encerrar o calendário dos Estados.
Os congressos estaduais, que ocorrem nos 23 estados e no Distrito Federal, cumprem o papel de eleger as novas diretorias regionais, com participação da população e amplos debates. As reuniões são exemplos de representatividade e conscientização política em momentos de crise e retirada dos direitos dos trabalhadores/as. No Congresso Estadual paulista, que ocorreu no final de junho, o STMC ampliou a sua participação na nova diretoria, com Rodolfo Fais na Secretaria de Serviços Públicos. Na Diretoria Executiva, foram eleitos Edna Barbosa, Isle Bueno Gomes Carvalho. Todos integram a diretoria do Sindicato de Campinas.
“A CTB é uma central de luta. Nasceu no calor da crise econômica mundial (deflagrada em 2007) e completará 10 anos em 2017, lutando contra outra grave crise que vem dominando o país. E a realização do congresso, neste cenário conturbado e hostil à classe trabalhadora, será em si mesma um ato político de resistência, unidade e força contra a brutal ofensiva neoliberal que vem atacando direitos sociais e trabalhistas no país”, disse Adilson Araújo, presidente nacional da CTB.
Ao todo, as etapas estaduais já mobilizaram mais de 2 mil sindicalistas do campo e da cidade. "Nosso desafio é muito grande, principalmente por estar diante de uma encruzilhada da história do nosso país. Nesses congressos, todas as intervenções apontaram o caminho da luta para resgatar a o desenvolvimento e o crescimento do Brasil junto com a retomada da democracia. Essa tarefa é, principalmente, da classe trabalhadora”, disse Rene Vicente, recém-eleito presidente da CTB-SP.
