O STMC esteve hoje em na C.E.M.E.I. Irmã Joana Kallajian, no Jardim Aparecida, após a divulgação de um caso suspeito de H1N1 em uma menina com idade entre 1 e 2 anos. O Sindicato esteve no local para verificar como os trabalhadores (as) estão lidando com o caso e se estão protegidos para continuarem o atendimento as crianças.
Ao todo, 28 bebês e crianças que têm contato direto com a criança estão sendo medicadas. Os trabalhadores (as) que ficam no setor também receberão vacinas. No entanto, apenas os servidores que estão nesse setor serão imunizados.
O Sindicato quer que TODOS os trabalhadores (as) da EDUCAÇÃO sejam imunizados, pois estão DIRETAMENTE EXPOSTOS diariamente a toda comunidade escolar. Além disso, o Sindicato exige que itens básicos como papel toalha e álcool em gel sejam disponibilizados para ajudar na contenção da transmissão. Ambos estão em falta na unidade escolar.
A representante sindical Fátima Coelho disse que a situação está difícil pois, além da criança com suspeita da doença, a escola está sem vigilante. Muitas mães e pais procuravam no vigilante informações e auxílio. A creche é uma das 90 que tiveram seus vigias cortados pela Prefeitura de Campinas no início do mês.
Reunião
Amanhã, a Secretaria de Educação se reunirá com famílias e trabalhadores para orientar e pedir para que as crianças doentes fiquem em casa.
Medidas
Nessa semana, o STMC protocolou Ofício na Prefeitura de Campinas pedindo medidas urgentes de proteção aos trabalhadores devido a surto da gripe H1N1. Os trabalhadores são EXPOSTOS DIRETAMENTE às condições de trabalho insalubre, em decorrência da vulnerabilidade provocava pelos agentes biológicos. A influenza suína é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1).