Ministério abriu inquérito para apurar situação de falta de professores, salas superlotadas e péssimas condições de atendimento apontados pelo Sindicato
A denúncia foi feita em abril pelo Sindicato, em um ofício que revelava as condições da educação integral no município. Em 2013, a Administração anunciou a implantação da Escola Integral a partir de 2014, inicialmente em duas escolas. Em 2015, mais três teriam o modelo implantando.
No entanto, a situação real das escolas se mostrou caótica, e o discurso da Administração não condiz com o retrato enfrentado pelos alunos e profissionais. Entre os pontos, falta de debate para implementação do novo modelo, falta professores para dar aula e problemas estruturais que impedem o cumprimento da grade curricular e de atividades alternativas.
Além disso, faltam funcionários de apoio, orientadores pedagógicos, e os mais diferentes materiais pedagógicos. O Sindicato denunciou também salas superlotadas e improvisadas (dentro de quadras de esporte e “puxadinhos”), e situações onde a mala de rodinha passou a ser armário móvel.
Com isso, o MP irá apurar a situação e notificou a Administração e Câmara de Campinas. Em defesa da educação pública e da qualidade do atendimento da população!
Fonte: STMC