O Governo do Prefeito Jonas Donizette, lamentavelmente autorizou a Portaria de nº 20/2014, que cria uma comissão para revisar a Lei Complementar 10/04, Lei esta, que nós trabalhadores ajudamos a construir, para acabar de vez com o desrespeito para com o nosso dinheiro.
Essa comissão tem a finalidade de acabar com a Eleição Direta, onde os trabalhadores escolhem democraticamente através do voto os seus Diretores: Previdenciário, Administrativo e Financeiro. Esses Diretores têm por função, cuidar rigorosamente dos nossos recursos, e assim, garantir o que é de mais sagrado em nossas vidas: A nossa aposentadoria!
Essa iniciativa do Governo Jonas, através do seu Presidente José Ferreira Campos, de criar essa comissão, nos remete a refletirmos e mobilizarmos, para não deixar repetir o que aconteceu no passado com nossos recursos, que até os dias de hoje não foram pagos.
A autorização dessa portaria pelo Governo Jonas, está cheirando a "preparação para o golpe"! Esse é um artifício que abre precedente para que o Presidente, de forma premeditada e sem o aval dos representantes "eleitos" dos servidores, tenha legitimidade para fazer investimentos com nossos recursos em fundos escusos no mercado financeiro. Num passado recente isso já aconteceu no CAMPREV e não foi explicado até hoje.
Essa comissão tem os seguintes componentes:
José Ferreira Campos- Presidente do Camprev (Servidor de Carreira-Procurador Municipal).
Denílson Pereira de Albuquerque - Presidente do Conselho Municipal de Previdência (Servidor de Carreira-Guarda Municipal).
Elias Lopes Cruz - Presidente do Conselho Fiscal (Servidor de Carreira-Guarda Municipal).
Antonio M.M. Guimarães - Presidente da Junta de Recursos (Servidor de Carreira-Fiscal /Aposentou em Agosto de 2014).
Guilherme Fonseca Tadini - Procurador Municipal (Servidor de Carreira-Procurador).
Gerson Alberto Rozo Guimarães - Secretário Executivo do Camprev (Comissionado).
Esperamos que essa medida seja revogada imediatamente pelo Prefeito. O nosso Instituto não é propriedade de meia dúzia de "iluminados", muito menos do governo de plantão, mas sim, dos trabalhadores que contribuem. Qualquer mudança precisa passar pelo conjunto dos trabalhadores e suas instituições, pois estamos falando de aproximadamente R$ 300 milhões.
Essas mudanças não podem ser feitas a toque de caixa!
Orçamento 2015 Participe! Nossa campanha salarial começa agora!
Segunda feira dia 03 de novembro de 2014 às 14h30 na Camara Municipal
Companheiros (as):
Fonte: STMC