A Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT) pretendem reunir 40 mil trabalhadores em Brasilia.
No dia 6 de março as centrais sindicais farão uma marcha de trabalhadores à Brasília. Estarão reunidas as seguintes centrais: A Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Estima-se que poderão ser mobilizados em torno de 40 mil trabalhadores na frente do Palácio do Planalto, chamando atenção para temas como: cidadania, desenvolvimento, valorização do trabalho, retomada do investimento público e contrapartidas sociais.
Na pauta de discussão está a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a saúde, mais 10% para a educação, retomada da reforma agrária e uma política direcionada a melhoria dos salários dos aposentados.
Um dos temas preocupantes que estará em debate é a situação econômica, isso porque, a entrada de produtos importados tem afetado a indústria brasileira, prejudicando a geração de emprego.
Segundo Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, “mudanças na política macroeconômica tem se revelado um entrave à valorização do trabalho”.
Wagner Gomes defende “um projeto de desenvolvimento duradouro que venha privilegiar a produção e geração de empregos e não a especulação”. Segundo ele, “a Marcha será fundamental para imprimir mudanças importantes, pautas comprometidas com o desenvolvimento, mas que não foram cumpridas”.