As condições de trabalho e a valorização do profissional é um tema recorrente em todo canto do Brasil
Servidores de universidades federais se juntam a classe de professores e engrossam as greves na Educação por todo país. Os movimentos começaram , no mês passado, quando aqui em Campinas, nós servidores municipais, também paralisamos atividades por melhores salários e por condições de trabalho.
Segundo noticiais divulgadas na imprensa, milhares de universitários de todo o país estão sem aulas. Na Bahia, a situação é ainda mais grave. São 12 mil estudantes universitários na Bahia e 1,1 milhão de estudantes da rede estadual sem aulas há 63 dias. A categoria de profissionais da educação das universidades está em greve desde o final de maio.
O objetivo é forçar o governo a adotar regras mais objetivas de promoção na carreira. Atualmente, 51 universidades suspenderam as aulas por causa da greve. No Estado de São Paulo, aderiram as universidades federais de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (UFSCar) e do ABC (UniABC).
Fonte: STMC