• O desabastecimento de diversos materiais, medicamentos e insumos agravaram-se com o caos instalado pelo término do contrato com a lavanderia, por falta de pagamento da PMC; deixando toneladas de roupas sem lavar, colocando em risco os profissionais da saúde e a população assistida.
• A Secretaria da Saúde está trabalhando com equipe mínima que afeta o bom atendimento à população. Isto posto, definitivamente, os trabalhadores da Saúde não são responsáveis pela falta de exames médicos, de materiais, de insumos, de equipamentos e de funcionários na rede.
• A questão da violência chegou a níveis insustentáveis. Os trabalhadores estão sofrendo agressões constantes e muitos vão para o trabalho sob o signo do medo.
• Para agravar, a municipalidade, através do Prefeito Pedro Serafim, ignora a cultura da negociação, não respondendo aos ofícios e requerimentos da Entidade Sindical, desrespeitando as deliberações firmadas na mesa de negociação. O desgoverno instalado no quarto andar da Prefeitura está afetando a prestação de serviço à população.
• Um Prefeito que não respeita seus trabalhadores também não respeita a população. Diante disto, os trabalhadores da Saúde paralisaram suas atividades nesta quinta-feira, 02/08/2012, em protesto e repúdio ao Prefeito Pedro Serafim por não cumprir e nem dar satisfação sobre o acordo firmado na Primeira Vara da Fazenda Pública, homologado pelo MM Juiz Mauro Iuji Fukumoto por ocasião da campanha salarial de 2012.
• Como exemplo, temos o que foi acordado entre trabalhadores e Governo, onde a PMC remeteria o PL 306/2010 (que trata da regulamentação da insalubridade dos servidores públicos) para aprovação na Câmara Municipal, contudo o único PL enviado para Câmara foi o aumento de 30% para os Engenheiros. Tal projeto em nenhum momento foi objeto de negociação coletiva.