Depois de invadir o Centro de Saúde (CS), o parlamentar disse que só fez seu papel de fiscalizar e ainda acusou um GM de agredi-lo verbalmente
A GM foi chamada até a unidade de Saúde para conter o tumulto gerado pelo vereador no CS. O parlamentar e seu filho abriam portas de consultórios médicos com violência e Edison chegou a dizer que poderia dar voz de prisão a uma médica. Além de afirmar que não fez nada, Edison Ribeiro ameaçou que irá em outros postos de Saúde para “fiscalizar” o trabalho dos servidores.
Ao mesmo tempo em que trata trabalhador de forma agressiva, ele disse que conversou com o prefeito Dário Saadi na tarde da terça-feira e teve a garantia de que o CS estava com quadro completo de servidores. Ou seja, com o prefeito não tem invasão de sala, mas com o trabalhador que está na ponta, e sofre tanto quanto a população com a falta de estrutura, o tratamento é agressivo.
Lamentamos o discurso de outros vereadores que também culpam os servidores pela situação do atendimento precário nas unidades de Saúde. Jorge Schneider (PL) chegou a dizer que uma parcela dos problemas é culpa de coordenadores que usam seus cargos de forma política.
O STMC se solidariza com todos os servidores da Saúde que estão sendo covardemente atacados por políticos que estão em campanha e usam desse expediente como trampolim político. O STMC vai adotar as medidas cabíveis.