Sindicato faz parte da Frente de Mobilização da Educação que defende a vacinação de todos os trabalhadores/as da Educação. Ato virtual ocorre nesta quarta-feira (10 de março), às 17h.
O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Campinas (STMC) reforça seu posicionamento em defesa da vida e da saúde dos trabalhadores/as, estudantes, famílias e comunidade escolar participando da Frente de Mobilização da Educação.
A frente conta com entidades, sindicatos e ONGs na luta para garantir os direitos dos trabalhadores/as e um retorno às aulas presenciais só quando a pandemia estiver controlada e todos os profissionais da área vacinados. Tem ato virtual nesta quarta-feira (10 de março), a partir da 17h.
As bandeiras de luta da Frente já são defendidas pelo STMC desde o começo da pandemia: vacinação de todos os trabalhadores/as, estrutura adequada nas escolas para atender os protocolos sanitários necessários para combater o novo coronavírus, EPIs e outros equipamentos de segurança para trabalhadores e estudantes, auxílio às famílias e aos trabalhadores/as, auxílio emergencial sem arrocho fiscal, volta das aulas presenciais apenas quando a pandemia estiver controlada e for seguro para todos.
As entidades defendem uma educação de qualidade e escola para todos. Mas neste momento as escolas podem ser um importante vetor de disseminação da Covid-19. Os números mostram o risco de abertura das escolas tanto particulares quanto públicas: no Estado de São Paulo, na soma de públicas a particulares, em apenas 1 mês de retorno das aulas foram registrados 4.084 casos confirmados de Covid-19 e 21 mortes.
Em Campinas, foram registradas as mortes de uma professora de uma escola particular e uma aluna de apenas 13 anos de um colégio estadual. Não é possível o retorno das aulas no pior momento da pandemia no Brasil, quando a média móvel diária está acima de 1.500 mortes por dia. E o (des) governo federal de Jair Bolsonaro nem tem plano de vacinação ou estratégia para combater a pandemia. Ao contrário, o presidente desdenha das mortes e incentiva aglomerações.
Servidores/as da Educação, comunidade escolar e sociedade participem do ato. Se unam aos representantes dos trabalhares em Defesa da Vida e da Educação.
Sem vacina, Sem aula.
