Mata Santa Genebra é conhecida como um dos pontos turísticos mais importantes da cidade.
A Mata destina-se para fins científico e culturais. /
Aposentados/as foram visitar a Mata Santa Genebra, hoje (04/04), no período da manhã. Durante a visita eles fizeram caminhada, homenagearam a vida e a natureza. Alguns abraçaram árvores, outros deixaram as borboletas pousarem em suas mãos.
Os campineiros são privilegiados por ter a Mata Santa Genebra em seu território, pois ela é considerada a maior “floresta” dentro de um perímetro urbano. A mata é destinada para fins científicos e culturais e aberta a visitação.
Localizada no distrito de Barão Geraldo, a mata tem um bioma predominantemente de Cerrados e de Mata Atlântica com uma diversidade importante de fauna e de flora. No local, são oferecidos um roteiro para caminhada monitorada, na qual os funcionários fazem explicações interessantes sobre o meio ambiente.
A História
A história da Mata Santa Genebra é antiga. Ela era de propriedade do Barão Geraldo de Ribeiro de Sousa Resende que vendeu a área verde para a família de José Pedro de Oliveira, que sofria de tuberculose e acreditava que respirar o ar puro da mata iria curá-lo dessa doença.
Após a sua morte, a família de José Pedro manteve intacta a área de 100 hectares, conforme o seu desejo.
Em 1981, a mata foi doada pela viúva de José Pedro, Dona Jandyra Pamplona de Oliveira, com a condição de que se criasse uma Fundação para preservá-la integralmente e destina-se a mata para fins, estritamente, científico e culturais.
Nesse mesmo ano de 1981, foi criada a Fundação Municipal José Pedro Oliveira pelo Poder Executivo Municipal de Campinas e em 1983, a área da Reserva foi tombada como Patrimônio Natural pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico.
Hoje a Mata Santa Genebra é conhecida como um dos pontos turísticos mais importantes da cidade.