O instrumento de luta do trabalhador (a) é a GREVE! No dia 18 de maio, os servidores públicos da Prefeitura Municipal de Campinas decretaram GREVE GERAL por unanimidade na ASSEMBLEIA GERAL após terem uma mesa SEM NEGOCIAÇÃO da Campanha Salarial 2016. O Sindicato e CPN foram recebidos pela atual Administração sem capacidade para elaborar contra-proposta econômica à categoria.
	 
	O que o STMC e CPN ouviram do governo foi que a PMC não tem “condições” de elaborar proposta econômica, apesar do índice inflacionário já ter se consolidado – inclusive, esse era o argumento da municipalidade para que o índice não fosse dito antes!
	 
	É UMA VERGONHA para a história de Campinas um GOVERNO que ENROLA a categoria, lista uma série de problemas e inibe os trabalhadores (as) que estão dispostos a negociar.
	 
	Cumprindo trâmites legais, o Sindicato publicará em meio de comunicação notificação da GREVE  informando a municipalidade e a população e,  num prazo de 72 horas, a categoria estará em GREVE. Isso significa que a partir de 00h de SEGUNDA-FEIRA, 23, todos estão CONVOCADOS ao Paço Municipal!
	 
	Esse momento é importante para nos organizarmos em nossos locais de trabalho e convocar nossos companheiros (as).
	 
	7ª Mesa de Negociação
	Após um árduo caminho, discutindo em rodadas de negociação pautas Geral, Específicas da Saúde, ACSs e Educação, os trabalhadores discutiram no dia 18 de maio a pauta ECONÔMICA da Campanha Salarial 2016.
	 
	Pedimos reajuste salarial de 23%, vale alimentação de R$ 1.017,00, Seguro de vida e Hospital do Servidor Público. NÃO recebemos nenhuma contra-proposta do governo JONAS DONIZETTE.
	 
	As justificativas são a crise econômica brasileira e que as tentativas para levantar verbas ainda não geraram resultados – entre elas, a busca de financiamento por meio de instituição financeiras. Segundo a Prefeitura, os fornecedores estão com pagamento atrasado e falta até dinheiro para completar a folha de pagamento deste mês!
	 
	Não vamos aceitar essa AMEAÇA, que ocorreu quando a Administração disse que, se houvesse GREVE, o Governo entenderia como “rompimento da negociação”. Também não vamos aceitar ameaças de que o Governo tem mecanismos de defesa, como o Judiciário.  Estamos  dispostos a lutar pelos nossos direitos!