SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE CAMPINAS
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06/08/2009

Trabalhadora de Centro de Saúde Municipal pode ter sido vítima fatal da Gripe A

Sindicato solicita do poder público municipal mais atenção aos trabalhadores da saúde, constantemente expostos à contaminação pelo vírus Influenza A (H1N1)

Uma servidora municipal de 66 anos, trabalhadora do Centro de Saúde da Barão de Jaguara, no centro da cidade, morreu, na quarta-feira (5/8/09), e pode ter sido mais uma vítima da nova gripe, causada pelo vírus Influenza A (H1N1). A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Campinas está acompanhando todo o caso.
Segundo informações da coordenação do Centro de Saúde, local de trabalho da servidora, ela teria contraído o vírus de parente próximo e após ter ficado internada não resistiu à doença.

Reunião com a Prefeitura

O Sindicato também vai estar presente na reunião, marcada para esta sexta-feira (7/08), às 13h30, com a Secretaria de Saúde e órgãos competentes, na Prefeitura,  para tratar do caso e providências diante dos ocorridos.

Ainda nesta quinta-feira (6/08), também ocorreu na Câmara Municipal de Campinas um debate sobre a gripe suína.

A Diretoria do STMC vem acompanhando os passos do poder público diante da epidemia bem como cobrando as devidas providências e precauções para segurança dos trabalhadores e da população.

Dados do Ministério da Saúde e grupos de risco

 Alguns dados da Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, divulgados nesta quinta-feira (06/08/09) pelo portal do Ministério da Saúde:

2.959 (17,1% dos casos gerais de gripe) foram confirmados como influenza A (H1N1).

 Dos 844 casos graves com o novo vírus A (H1N1), 96 morreram (número de óbitos registrados pelas Secretarias Estaduais de Saúde junto ao Ministério da Saúde até o dia 1º de agosto). A taxa de pessoas que vão a óbito em relação ao número de casos graves, portanto, é de 11,4%. Novos óbitos reportados depois desta data serão registrados no próximo boletim epidemiológico.

 Dos 96 óbitos registrados, 52 foram do sexo feminino (54,2%) e, do total de mulheres, 14 eram gestantes.
o Gestação e doenças cardíacas e neurológicas são os principais fatores de risco para óbito, entre os casos de SRAG infectados pelo novo vírus.


 Dados do Ministérios indicam grupos com maior risco para desenvolver as formas graves da doença, que são os seguintes:

1. Gestação.
2. Idade menor que 2 e maior que 60 anos.
3. Pessoas com doenças que debilitam o sistema imunológico (defesas do organismo), como câncer e aids; ou que tomam regularmente medicamentos que debilitam o sistema imunológico.
4. Doenças crônicas preexistentes, como problemas cardíacos (como arritmias), pulmonares (exemplos: bronquite e asma), renais (pessoas que fazem hemodiálise, por exemplo) e sanguíneos (como anemia e hemofilia); diabetes, hipertensão e obesidade mórbida.


Fonte: STMC

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